Os meios de comunicação evoluem constantemente conforme o desenvolvimento da tecnologia. A Internet, atualmente, é a principal mídia que integra todas as demais formas de se obter informações como, rádio, televisão e jornal impresso.
O jornalismo online trouxe consigo algumas alterações para o ambiente dos jornalistas. A rotina de produção de informações no ciberespaço é instantânea, a notícia surge e já pode ser visualizada por todos na rede, com fotos e links para aprofundar sobre o tema. Outra modificação refere-se às formas e formatos na difusão das informações.
Ao contrário do que muitos acreditam o jornalismo online não exterminou com as formas mais tradicionais de mídia. Mas uma dúvida surge nesse contexto. Este novo meio de comunicação, o online, exigirá uma nova ética?
A Ética profissional não será alterada. A responsabilidade do jornalista perante a sociedade será a mesma nos diversos meios de comunicação. Como por exemplo, alguns artigos do segundo capítulo do Código de Ética do Jornalista, Da conduta profissional do jornalista, confirmam isso:
Art. 3. O exercício da profissão de jornalista é uma atividade de natureza social, estando sempre subordinado ao presente Código de Ética;
Art. 4. O compromisso fundamental do jornalista é com a verdade no relato dos fatos, razão pela qual ele deve pautar seu trabalho pela precisa apuração e pela sua correta divulgação;
Art. 5. É direito do jornalista resguardar o sigilo da fonte.
Porém algumas posturas éticas devem ser um pouco diferenciadas no ciberjornalismo. Envolvendo a questão de instantaneidade das notícias. O erro no universo digital é mais comum devido à necessidade de velocidade da notícia, como e quando ser ético ao corrigir uma informação inverídica? Outra questão ética envolve o setor publicitário na internet. A publicidade está presente na mídia digital em quase todos os momentos. O ponto principal nesse mote seria como o jornalista ser ético escrevendo seu texto sem ser contaminado por esse universo capitalista. Como diferenciar notícia de publicidade, a "reportagem de mercado".
Art. 3. O exercício da profissão de jornalista é uma atividade de natureza social, estando sempre subordinado ao presente Código de Ética;
Art. 4. O compromisso fundamental do jornalista é com a verdade no relato dos fatos, razão pela qual ele deve pautar seu trabalho pela precisa apuração e pela sua correta divulgação;
Art. 5. É direito do jornalista resguardar o sigilo da fonte.
Porém algumas posturas éticas devem ser um pouco diferenciadas no ciberjornalismo. Envolvendo a questão de instantaneidade das notícias. O erro no universo digital é mais comum devido à necessidade de velocidade da notícia, como e quando ser ético ao corrigir uma informação inverídica? Outra questão ética envolve o setor publicitário na internet. A publicidade está presente na mídia digital em quase todos os momentos. O ponto principal nesse mote seria como o jornalista ser ético escrevendo seu texto sem ser contaminado por esse universo capitalista. Como diferenciar notícia de publicidade, a "reportagem de mercado".
Essas são questões que envolvem o ambiente jornalístico do passado e do presente, as fortes pressões em busca de interesses individuais, a fim de satisfazer o “eu”. Um dos caminhos para solucionar essas vaidades envolve a Ética, independentemente do setor em que se situa, seja na vida pessoal ou no trabalho jornalístico, impresso, televisivo e online.
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